Ouvi hoje que a futilidade, ainda que indigesta, pode ser necessária. E me entristeceu ter que concordar com a afirmação.
Eu gostaria de viver num mundo onde as pessoas não primassem tanto pela superficialidade e em que somente as respostas realmente importantes fossem buscadas. E alcançadas, claro!
Mas este meu pensamento me fez sentir tão arrogante. Por que devo me sentir no direito e com propriedade para julgar o que é importante ou não? O que me faz assim tão superior aos que eu julgo fúteis?
A resposta é simples. Meus valores e os das pessoas cujas opiniões eu considero válidas são voltados de uma forma geral para o interesse coletivo. E é isso que eu acho que falta no mundo: capacidade de pensar na existência como uma cadeia de acontecimentos, ações, reações e emoções que interferem diretamente uns nos outros, o tempo todo.
Não que um pouco de egoísmo não seja bem vindo. Claro que há momentos em que só o nosso umbigo deve importar mesmo. Mas abomino pessoas que só falam "eu, meu, minha, comigo..." e por aí vai. Geralmente são pessoas que acham que o mundo deve parar quando algo não vai bem pra elas e isso cansa tanto.
Quero viver num mundo em que as pessoas realmente convivam em harmonia. Onde ninguém se ocupe da vida do outro mais do que deveria. Onde a coletividade e a individualidade tenham o seu valor justo e sua importância considerada só em momentos oportunos.
É utópico, eu sei. Mas quem não chora não mama.
Eu gostaria de viver num mundo onde as pessoas não primassem tanto pela superficialidade e em que somente as respostas realmente importantes fossem buscadas. E alcançadas, claro!
Mas este meu pensamento me fez sentir tão arrogante. Por que devo me sentir no direito e com propriedade para julgar o que é importante ou não? O que me faz assim tão superior aos que eu julgo fúteis?
A resposta é simples. Meus valores e os das pessoas cujas opiniões eu considero válidas são voltados de uma forma geral para o interesse coletivo. E é isso que eu acho que falta no mundo: capacidade de pensar na existência como uma cadeia de acontecimentos, ações, reações e emoções que interferem diretamente uns nos outros, o tempo todo.
Não que um pouco de egoísmo não seja bem vindo. Claro que há momentos em que só o nosso umbigo deve importar mesmo. Mas abomino pessoas que só falam "eu, meu, minha, comigo..." e por aí vai. Geralmente são pessoas que acham que o mundo deve parar quando algo não vai bem pra elas e isso cansa tanto.
Quero viver num mundo em que as pessoas realmente convivam em harmonia. Onde ninguém se ocupe da vida do outro mais do que deveria. Onde a coletividade e a individualidade tenham o seu valor justo e sua importância considerada só em momentos oportunos.
É utópico, eu sei. Mas quem não chora não mama.